sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Ensaio sobre a Felicidade (revisado)


Hoje eu acordei pensando na Felicidade.
Aliás, venho há vários dias refletindo sobre a Felicidade! (fiz de propósito a palavra Felicidade com letra maiúscula o tempo todo, ok? Pois aqui para mim ela é quase uma “entidade” autônoma, viva, com personalidade até!)
Afinal de contas, o que é a Felicidade?
Será que existe de verdade?


Ou como uma vez me disseram: não existe a Felicidade, só existem momentos felizes.
Será isso mesmo?
Seria a Felicidade, por acaso, uma conquista social?
É um atributo do ser humano?
É uma característica que nasce conosco e desenvolvemos?
É algo que aprendemos? (Ou não aprendemos?)
É uma busca individual?
Eu pergunto: todos têm essa busca dentro de si?
É inato ou aprendido?
São tantas as questões a respeito da tal Felicidade...
Questões tão complexas, que nos deixam pensativos, não é?


Na verdade, uma coisa nós vamos concordar, e partiremos aqui de um princípio: de que é algo bom!
Um sentimento bom! 
Um estado de espírito bom!
Muito bom, aliás!
Extremamente bom!
E necessário!
Ou não é?
Discorda de mim?
Vamos então estudar a questão juntos?


O que significa Felicidade?
De acordo com o dicionário, temos um significado (e ali já temos até um certo conceito também) de felicidade: 
1- Estado de quem é feliz. 
2 - Ventura. 
3 - Bem-estar, contentamento. 
4 - Bom resultado, bom êxito.
Analisando o termo acima “Felicidade”, eu percebi que o sentimento que o dicionário se atinha praticamente era um certo bem estar que fosse até físico e mental (ou psicológico).


Mas na realidade eu sinto que no contexto que quero aqui investigar, talvez seja uma definição pobre ou como queiram, muito aquém da verdadeira sensação do que a Felicidade nos traz.
Do que seja ser feliz!
Porque estas definições me remetem, por exemplo, a um bem estar de um organismo humano que tem suas necessidades fisiológicas básicas atendidas.
Mas bem estar somente físico é Felicidade por si só?
Ou Felicidade é algo maior?
Mais complexo?
Mais intenso?


Naquele contexto do dicionário, Felicidade poderia ser a boa realização de tarefas.
Será? Só isso?
Ou até um grande sucesso alcançado!
Só assim temos Felicidade? Com sucessos alcançados?
E quando não obtemos sucesso? Somos condenados à Infelicidade?


Praticamente é isso que o dicionário me traz!
E acho pouco para exprimir o significado e a intensidade do que nos provoca a Felicidade.
Quase que essa definição me lembra a definição de saúde segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde): “Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças.”
Agora, verdade seja dita que sem a Felicidade, sem amor, ficamos doentes!
É ou não é?


É comprovado hoje em dia que uma série de doenças possuem causas psicossomáticas, ou seja, de ordem emocional.
Mas eu quero voltar para a parte filosófica da tão procurada, cantada em verso e prosa, a tal Felicidade.
Podemos traçar um paralelo, uma relação bastante estreita entre a saúde, qualidade de vida e a felicidade?
Decerto que sim!
Vamos então ampliar o conceito inicial do dicionário.
Então, num primeiro momento, poderemos dizer que conceitualmente a Felicidade pode ser considerada como um estado físico, psíquico e emocional de tempo variável (isso é importante e vou voltar nisso depois, pois é variável para cada um) de plenitude, satisfação, equilíbrio, alegria e prazer; onde a dor, sofrimentos, inquietudes, preocupações e demais sentimentos negativos estão ausentes?
Abrangendo nesse estado todo tipo de emoções, sentimentos e energias todas positivas, claras, leves, serenas, compreendendo desde o bem espiritual e a paz interior, passando pela alegria, e até momentos de intenso júbilo?

Na minha forma de entender, dá um sentido mais amplo do que venha a ser a Felicidade e explica definitivamente melhor que o dicionário de forma fria o faz.
Mas, como chegamos nesse estado?
Essa é a questão...
O que fazer para conquistar essa Felicidade?

Ainda mais que eu disse ausência de sentimentos negativos...dá para fazer isso? Como?
E também falei na questão de tempo variável.



Quer dizer que felicidade não dura?
Não é para sempre? Pode acabar? Como assim?

A realidade é que não existe uma verdade universal absoluta sobre qualquer tema conhecido, e como já dizia Albert Einstein, tudo é relativo, e não seria eu que ousaria fincar uma estaca com a pretensão de ser a da Eterna Verdade!
Não me julgo capaz de estabelecer uma regra, uma receita para alcançar a Felicidade!
Quero sim, investigar o assunto com você, querido leitor ou leitora!
Provocar, debater, mostrar pontos de vistas meus ou de outros autores de modo que fique a reflexão do que venha ser a Felicidade.
E de como conquistá-la e senti-la.

Como se chega nesse estado de Felicidade?
Simplesmente estou aqui para juntos, estudarmos a questão filosoficamente, pois entendo que todos nós enxergamos uma parte da verdade.
E se somarmos todas as partes, veremos talvez muita similaridade até, mas o "Todo", a nós não pertence, não ainda na evolução que estamos, haja vista que o homem que mais utilizou-se das faculdades do cérebro humano, somente usou de cerca de 10%.
Então, se perguntarmos para 100 pessoas o que é a Felicidade, provavelmente teremos até respostas muito parecidas se escolhermos pessoas de um grupo cultural relativamente homogêneo, mas resposta “igual”, nunca!
Até porque acredito que não somos preparados, treinados culturalmente, e até no seio da nossa família na nossa criação de infância, para sermos felizes.
Como é que é?
É isso mesmo! Não aprendemos a sermos felizes!


Hoje em dia, nós seres humanos tão evoluídos, poderosos, com tanta tecnologia multi-mídia, “super-ultra-híper-mega-blaster” conectados a todos os aparelhos de mídia e globalizados na altíssima velocidade da notícia do planeta, nessa loucura sem precedentes, nessa pressa toda, nessa exigência toda do mercado, ainda somos pobres emocionalmente, nas relações humanas, no diálogo, nas questões de tolerância em geral, e por conseguinte, na criação dos nossos filhos!
Cada vez mais estamos perdendo essa capacidade!
A família, célula máter da sociedade, está ruindo!


O que quero dizer claramente é que evoluímos largamente em tecnologia, mas em relacionamento humano, pouco caminhamos.
Ainda somos permeados por um monte de tabus e medos na relação humana!
Preconceitos, falsos moralismos, hipocrisias, visões distorcidas da realidade se somam à criação do jovem nesse contexto afastado da realidade.
E sem falar que de acordo com cada povo, cultura, país, realidade social, religião, etc, etc, o ideal de sucesso a ser atingido varia, então para cada ser no mundo, seu objetivo social varia.
Mas falei tanto em objetivos sociais, de sucesso...será que reside aí a Felicidade?


Para mim, aí é o primeiro erro condicionado que nos afasta de verdade da Felicidade.
Para mim, aí é a primeira mostra que nós não estamos preparados para ensinarmos nossos filhos a serem felizes, pois já os condicionamos a serem extremamente competitivos, pois só serão felizes se obtiverem certo números de bens materiais ou conquistas.
Antes havia problemas de trasmissão emocional de uma geração reprimida que não sabia se comunicar, que não sabia abraçar, beijar e dizer que amava seus filhos, e só passava para eles o valor e a importância do trabalho bruto, de ganhar dinheiro e ser “alguém na vida!”
Esse era um certo padrão cultural de uma época!
Era o que eles sabiam passar para os filhos!
Era o melhor deles, eu sei!
Mas era o que ensinavam!
Então, um padrão de felicidade possível, por exemplo era crescer, conhecer um rapaz/moça, comprar sua casa, casar, ter filhos, e ser feliz para sempre...
Já ensinavam isso na mais tenra idade...


E ai de você se contrariar esse padrão estabelecido!
Ai de você se não chegar no objetivo traçado (por outros) para você.
Numa Felicidade que não foi exatamente a que você queria ou planejou para você mesmo!


E aí? Muitos seguiram o modelo estabelecido somente!
Entraram naquela roda vida, naquele redemoinho, naquela promessa eterna de felicidade.
Uma delas, por exemplo, chamada: casamento!


Mas aí você perguntava para aquela mãe: “Você é feliz?
E ela respondia: ah só vou ser feliz quando meu filho nascer!
Aí ele nascia.
E perguntava de novo: Você é feliz?
E ela: Só vou ser feliz quando ele fizer sete anos e for para a escola!
Detalhe: O marido saía de manhã para trabalhar igual um louco, pois esse era o padrão. Voltava à noite cansado, tomava banho, lia o jornal, jantava e desmaiava no sofá! E ai se os filhos fizessem barulho!
Percebem que esse era um padrão de uma época?
Mas pergunto, mudou muito hoje em dia? Quando se fala em felicidade?


Sabemos sim o que é esse sentimento gostoso!
Mas se perguntamos se é feliz, a pessoa estanca.
Vai analisar a sua conta corrente, suas dívidas, seu casamento, sua profissão, sua vida, tudo, tudo... menos seu coração!
Ela quer saber primeiro se ela é padrão de realização social para dizer que é feliz.
E pergunta agora para a mãe agora que o filho fez sete anos e foi para a escola: Você é feliz?
Ah, só vou ser feliz quando ele terminar o primeiro grau...quando terminar o segundo grau...quando entrar para a faculdade...quando terminar a faculdade...quando ele se casar...quando ele me der netos...quando meu marido for promovido...quando a gente comprar uma nova casa...quando..quando...quando...QUANDO VOCÊ VAI SER FELIZ???????


Quantas pessoas você já viu nessa situação?
Que se colocaram numa situação de que o futuro irá trazer essa Felicidade?
Gente, fomos treinados, ensinados a sermos assim por tempos e tempos!
E aí como não conseguíamos sucesso (lembra que felicidade por definição é obter sucesso em algo?) temos a infelicidade!
Pior então é a cobrança dos pais, da sociedade...e da gente mesmo!
Gerando ansiedade, angústia e até depressão!


Felicidade é algo que precisamos encontrar definitivamente no “Aqui e Agora!”
Não no futuro.
Precisamos descobrir essa tal Felicidade já!
Mas o que precisamos para nos sentirmos assim?
Reforço que devemos definitivamente esquecer do futuro, pois ele NÃO EXISTE!
Se não tenho expectativas, não corro risco de me decepcionar!
Pense nisso!
De acordo com o Budismo, uma grande parcela do sofrimento em nossas vidas é auto-infligido, oriundo de nossos pensamentos e comportamento, os quais são influenciados pelas habilidades de nossos seis sentidos.
Principalmente nossos desejos!
Nossos desejos – por dinheiro, poder, fama e bens materiais – e nossas emoções – tais como, raiva, rancor e ciúme – são fontes de sofrimento causado por apego a essas sensações.
Nossa sociedade tem enfatizado consideravelmente beleza física, riqueza material e status como demonstrativo de sucesso!
Nossa obsessão com as aparências e com o que as outras pessoas pensam a nosso respeito são também fontes de sofrimento.
Portanto, o sofrimento está primariamente associado com as ações de nossa mente.
Outra causa de sofrimento (que impede a realização da Felicidade) é o medo.



Medo de não alcançarmos o que desejamos. É aí que o Budismo trabalha com o desejo e expectativa, focando a atuação da mente no “Aqui e Agora”. Mas o medo não só cria monstros no futuro, com o medo da não realização, com o medo da insatisfação, da humilhação, da crítica.


Temos também o medo atual e iminente do fracasso, temos o medo de não acontecer no futuro o que queremos, e temos ainda o medo de perdermos o que conquistamos.
E veja só, nada é eterno no Universo! Tudo tem seu ciclo na natureza!



O medo de perder algo, nos ilude, pois nos leva a compreender que as coisas (bens materiais, pessoas, situações, emoções, etc) só valem a pena se foram eternas, permanentes, perenes, duráveis, para sempre!
Quem pode garantir isso?
Quem pode afiançar isso?
Ou seja, se nossa Felicidade está afiançada num “momentum infinitum”, só há uma forma dessa afirmação ser verdadeira: na nossa mente, no nosso coração, nos nossos sentimentos, nas nossas sensações!
Pois é a única coisa que estará conosco até o nosso fim com certeza!
O restante, não podemos afirmar, apostar, desejar...pois é impossível!
Tudo tem seu ciclo! Seu tempo!
Ou seja, como tudo é transitório, tudo é mutável e passível de transformação, não são nesses valores que devemos apostar nossa Felicidade!
E nem no futuro, na possibilidade de virmos a ser felizes!
Com isso tudo quero chegar à conclusão que a Felicidade não está nem no futuro e nem fora de nós!
A Felicidade não está em bens materiais definitivamente!
E sabemos por exemplo de casos e casos de pessoas riquíssimas, cheias de posses, mas infelizes.
E poderá viajar para a Índia, ou Nepal, uns dos países mais pobres do mundo e encontrar pessoas felizes, simplesmente por estarem vivas, agradecidas por terem simplesmente o que comerem naquele dia.
Aliás, não por acaso, todos os grandes líderes espírituais e Avataras como Buda, Gandhi, Zoroastro, Jesus Cristo, etc, fizeram votos de pobreza a favor da iluminação espiritual.
O que é preciso para ser feliz a não ser nossa decisão de sermos felizes?



De nos aceitarmos como somos e de fazer isso ser nosso maior tesouro!
E a partir daí procurarmos fazer o que podemos, o que gostamos!
Dizendo não quando nosso coração diz não, e sim quando nosso coração diz sim! Nos afastando das pessoas que nos fazem mal, nos aproximando de quem nos faz bem!
Abraçando e beijando quem temos apreço!
Sem medo de sermos mal interpretados!
Sem medo de sermos felizes!
Nos expressando livremente, naturalmente como uma criança com toda sua criatividade e pureza!
Na verdade, acredito sim que Felicidade é algo que busquemos avidamente, mas como ela é, a forma, o tamanho, a expressão e a quantidade, deva variar enormemente.
Acredito ainda que Felicidade é uma questão de escolha!
Escolhemos ser felizes!
De acordo com nossas prioridades, nossa cultura.
Como uma questão de oferta de procura.
Se estiver no meio do deserto do Saara, sem água nenhuma e achar o maior e mais lindo diamante do mundo isso não te fará nada feliz, pois naquele momento precisa avidamente de água!
Cada pessoa escolhe e sabe o que a faz feliz!
E por quanto tempo ela quer ser feliz!
Se ela quer ser uma pessoa feliz ou não!
Tendo ou não tendo realizações ou riquezas (pois como disse, Felicidade se conquista independente de valores materiais).
Roberto Shiniashiki, escritor e palestrante, diz que: “Felicidade não é o que acontece na nossa vida, mas como elaboramos esses acontecimentos.
A diferença entre sábio e o ignorante é que o primeiro sabe aproveitar suas dificuldades para evoluir, enquanto o segundo se sente vítima de seus problemas”.
Ou seja, em última análise, creio que a Felicidade está numa perfeita sintonia entre nossa mente e nosso coração!
Nesse equilíbrio...


Na Paz Interior...


Nos bons momentos...


Nos momentos de ternura, amor, carinho...


Num bebê sorrindo...


Naquele local que você gosta de frequentar...


Nos seus filhos contigo naquele tão esperado show!


Enfim, são tantos fatores que colaboram, que somam para nos trazer alegria e felicidade!
Mas vejam que estes fatores externos ao nosso coração, à nossa percepção, são enfeites do bolo, cobertura do bolo, cerejas do bolo, mas não a parte principal.
Tudo é uma somatória para o conjunto universo de sentimentos e sensações que damos o nome de FELICIDADE.
Devemos sempre estar nessa sintonia de bons pensamentos e bons sentimentos para que tudo que nos aconteça nos traga felicidade!
E se caso as coisas não funcionem do jeito que desejamos, devemos inteligentemente aprender com aquilo, para rapidamente abandonarmos o sentimento de frustração, voltando para o sentimento de alegria rapidamente.
Há também técnicas que as pessoas usam para ajudar a voltarmos àquele sentimento de paz, harmonia, alegria, enfim todo aquele conjunto de coisas e situações que te trazem a felicidade.
Então meu amigo e minha amiga: leia aquele livro, faça aquele curso, aquela pós, aquele doutorado, assista aquele DVD, compre o DVD, vá no cinema, assista o show da sua banda favorita, visite aquele amigo que te faz rir, que te faz bem, medite, ore, reze, frequente um local que te faça bem espiritualmente, ria, ria muito, ame, faça amor, beije, vá ao teatro, fique na internet até tarde, faça um Blog, escute música, fique sozinho, ou fique com muitas pessoas, viaje para o campo, ou para a praia.
Ou fique em casa de pijama embaixo das cobertas!
Faça o que for, mas faça com gosto! Com tesão! Faça por inteiro!
Ou se o caso é mais grave ainda, se está difícil de se alegrar, olhe para trás, então: veja países com pessoas em guerra, pessoas passando fome, morrendo de AIDS, morrendo por causa de terremoto, furacão, tufão, pessoas que não tem a saúde boa...talvez você que tenha dificuldade em se alegrar, precise visitar hospitais e fazer um trabalho voluntário, ajudar crianças com câncer, leucemia, velhos em asilos, carentes e abandonados pela família!
Morrendo de vontade de serem visitados, que alguém os ouça, e isso faria com que trouxesse muita Felicidade deles!
Então, seja Feliz!
A decisão é sua!
Seja o que for a Felicidade para você!
A decisão é sua! E de mais ninguém!
Você não precisa absolutamente de nada para ser feliz!
Precisa somente decidir ser feliz, acreditar que é feliz! Só isso!
Se permitir sentir essa Felicidade!
Seja feliz, enquanto é tempo!
Lembrando que felicidade é um querer, é uma decisão é uma acreditar!
Acredite na felicidade que já possua dentro de você e da sua vida, aqui e agora!
Nada, mas absolutamente nada acontece exatamente do jeito e na hora e da forma que queremos.
Não conseguimos o quanto e o como desejamos.
Então se colocamos nossa felicidade nisso, nos condenamos a sermos infelizes para para o resto da vida!
Como diz uma aquela frase: "Não podemos dominar o vento, mas podemos perfeitamente ajustar as velas da nossa embarcação!"
Vamos ser mais flexíveis com o fluxo da vida, e nos permitirmos ser felizes aqui e agora?
Com o que temos?
Com o que somos?
Com o que já fizemos?
Com o que conquistamos?
Pois o ontem não existe e dele só podemos ter aprendizado.
E o amanhã, também não existe, é só uma probabilidade, que dependerá do hoje!
Então seja feliz hoje!
Aqui e agora!
Se nada do que falei aqui não te convenceu a ser feliz, a acreditar que você é um afortunado, então olhe esta última foto e reflita.
Aqui uma criança está morrendo de fome na África e um urubu está à espreita, esperando a criança agonizante morrer de fome, para ele pelo ciclo da vida, saciar a fome dele.
Pelo lado animal do urubu, está correto, é o ciclo da vida.
Mas e olhando como seres humanos?
Está certo?
Então seja feliz!
Já!
Agora!
Depende de VOCÊ!!!!!

- Mauricio "Veeresh Das" Franchi -