quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Relacionamentos tóxicos, abusivos (o que são, quais as modalidades e como sair ou evitar)



Hoje em dia tem se falado muito, discutido em toda mídia social ou reunião informal a questão de relacionamentos abusivos. 


Mormente quando sai uma notícia envolvendo abuso, que obviamente choca as pessoas e que comentam, conversam sobre o assunto. 

Quero aqui contigo fazer um estudo e uma reflexão sobre o que venha a ser abuso. Sobre os tipos de abuso ou modalidades. E também propor formas de como sair de um relacionamento abusivo ou melhor ainda, evitar entrar numa relação de abuso. 

Então, para começar, vamos entender o que significa “abuso” 


De acordo com o dicionário encontrei o seguinte significado: “uso incorreto ou ilegítimo, excessivo ou imoderado de poderes.” 

Pela definição podemos observar dois aspectos constituintes, para que se configure exatamente o “abuso” a saber: a questão do “uso incorreto” (que pode ser ilegítimo, excessivo, agressivo, imoral, imoderado e até violento) e a questão do poder, da autoridade ou influência que o “abusador” tem sobre o “abusado”. 

Claro que quando entra a questão sexual, violência física, fobias, racismos e intolerâncias em geral, fica fácil perceber a relação abusiva. 

Até por que muitas delas acabam recorrendo em crimes. 

E é fácil perceber que existem várias possibilidades de abuso nas relações humanas: na amizade, no trabalho, na relação amorosa, na família, ou seja, onde há dois seres humanos, pode haver abuso! 

Minha proposta aqui não é divagar sobre o óbvio, de forma alguma! 

Todos sabemos o quanto é reprovável o abuso! 

Como disse anteriormente pode virar crime de violência física, sexual, pode ser assédio (sexual, moral, etc.). 

Mas não é exatamente sobre esse abuso fácil de identificar que quero e vou discorrer aqui. 

Vou de uma forma desprendida e até corajosa mexer em algumas feridas humanas que as pessoas costumam não mexer. Deixam quieto para evitarem conflitos! 

Vou falar de um assédio que eu diria sutil, e até difícil de uma certa forma de identificar! Ou aceitar que existe em nossas relações. 


Ou que a gente acaba aceitando ou não reclamando! Mas que faz mal tanto quanto! 

Por exemplo, todos conhecemos o tipo “folgado”, não é? 

Pode ser um amigo, colega de trabalho, parceiro ou cônjuge, familiar até... 

Que abusa não necessariamente de uma relação de poder, mas de uma relação de “influência” do tipo de relação. 

O que vem a ser esse indivíduo “folgado” que me refiro? 

É aquela pessoa dotada de um egoísmo tal que ela quer que façam tudo para ela e ela em contrapartida não quer retribuir. 

Quer ser ajudado, mas não se dispõe a ajudar. 

Quer favores, mas não retribui... 

Aquela pessoa que só vê o lado dela, entende? Egoísta mesmo! 

Que só valem os valores, gostos e interesses dela e ela não quer ceder. 

Eu classifico uma pessoa assim como abusiva! 

Abusa da boa-fé, da amizade, da nossa bondade... e sai ileso muitas vezes. Para evitarmos conflito na maioria das vezes. 

Aquela pessoa que quer que você empreste coisas, mas ela mesmo não empresta! 

Aquela pessoa que gosta quando você paga a conta, mas ela “NUNCA” se dispõe a pagar ou colaborar. 

Aquela pessoa num relacionamento afetivo-amoroso-sexual que só pensa no prazer dela e não ajuda, concorre ou se esforça para o prazer do outro. 

Aquela pessoa que só lembra de você quando ela necessita de algo, aí ela te procura! 

Como dizemos na gíria aquela pessoa que “vive nos chamando para carregar defunto, mas não nos chama para comer o presunto!” 


É abusivo! Sutil, leve que não chega a configurar crime por si só, não sai na mídia, então pouco é falado! Mas é reprovável! 

Mas que gera uma relação de desconforto! 

Ou não? 

Querem ver outro exemplo de pessoa que classifico como “abusiva”? A pessoa excessivamente crítica, julgadora e dominadora! 


Aquela pessoa que até falamos que tem personalidade, que tem temperamento “forte! E que na verdade é uma pessoa egoísta! Por que só quer, só aceita se for do jeito dela! Na forma e no tempo dela! E isso gera desconforto! Classifico então como abuso! 

A pessoa diz que ela é assim porque é “perfeccionista”! Ilusão, porque não existe no mundo humano perfeição! Ela quer que seja “perfeito” ao gosto dela, isso sim! Do jeito dela! No tempo dela! Quando e como ela quiser! 

Ser perfeito é uma condição muito sedutora, mas irreal. 

O perfeccionismo é, em geral, um movimento de defesa que nasce no ego, uma tentativa de obter aprovação, um jeito de tentar corresponder às expectativas dos outros, uma forma de tentar evitar a vergonha, enfim, um muro que, em vez de nos proteger, nos impede de sermos vistos como realmente somos, afastando de nós a possibilidade de nos mostramos como pessoas autênticas. Nesse mundo rápido, digital, exponencial, ágil e em constante transformação, em que o aprendizado não acontece apenas pela aquisição de conhecimento, mas pela ousadia em experimentar, de “errar rápido para aprender rápido”, é um tanto utópico pensar em perfeição. 


E o perfeccionista quer manipular! E literalmente usa e abusa para satisfazer o seu ego! 

Ah, o ego! 

Por outro lado, a pessoa que sofre esse abuso e não reclama, também o faz pelo ego. Ela aprendeu desde pequena a ser boazinha, senão as pessoas não gostariam dela! Senão as pessoas não aceitariam ela! E se torna insegura e medrosa! 

Então aceita o abuso. 

Por que isso? Porque (de novo para evitar conflitos a maioria das vezes) deixamos a pessoa reinar na vontade dela! Só na vontade dela! 

E deixamos nossa vontade de lado em detrimento do gosto e vontade daquela pessoa! 

Nos colocamos para baixo em relação a ela! O que configura o abuso por questão de influência no relacionamento! 

Deixamos de ser espontâneos, de sermos livres, de sermos nós mesmos para nos adaptar à vontade suprema daquela pessoa que demos tanto poder em nossa vida. 

Desbotamos, ficamos apagados e até perdemos a vontade de manter a relação. Por que? Porque ela é abusiva! 

Não é através de força, poder, agressividade, mas muitas vezes é feita por chantagem. 

E nós com nossa estima baixa, com “medo” de perder aquele “amigão”, de ficarmos sozinhos, para evitar conflitos...o motivo que seja, permitimos o abuso. 

Não falo de ceder normalmente (e de vez em quando)! Não é isso! 

É mais profundo e sutil ao mesmo tempo!


Falo daquela pessoa que não aceita nossa vontade, nossa opinião... e com isso nos rebaixa, para fazer somente a vontade dela! 

Normalmente essa pessoa “folgada”, abusiva é intransigente, intolerante! Com seu ego infantil a mil, que se for contrariada, reage de forma desproporcional! 

E cedemos! 

Virou abuso! 

Porque não é algo de nossa alma! Não é uma relação leve, de troca! 

É uma relação de uma mão só! 

E isso é abuso! 

Pessoa que diz que “fala na lata”, que diz o que quer, o que pensa sem medir os resultados, mas que não se dispõe a ouvir igualmente, é uma pessoa abusiva! 

Percebemos aqui mais uma característica do abusador: seu ego enorme! Intransigente, intolerante, crítico e julgador!


E vou aqui falar pela primeira vez no texto, da característica do “abusado”: ele não é exatamente vítima do abusador! Ele colabora! Mantém! Dá força! É coautor! É cúmplice! 

Ou seja, só existe abusador, se existe o abusado! 

Ou melhor, a pessoa que é “abusável” (como dizia o saudoso mestre Gasparetto). 

Assim como só existe o traficante se existe consumidores de droga, só existe abusador, só existe abuso se existe a pessoa que permite o abuso, o que chamo de “abusável”. 

O tonto, o bobinho, o bonzinho demais que não se impõe! 

Há pessoas que se escondem, justificam sua inércia contra o abuso, dizendo que são pacíficas. Então não reagem. Só se fazem de vítimas.


Por que isso ocorre? 

Por medo, talvez! 

Medo do conflito! De ficar sozinho! 

Vários são os motivos que leva uma pessoa a permitir o abuso placidamente! 

Um dos maiores é sua baixa estima! 

Deixa seus valores e gostos à parte para ceder à vontade do outro! 

É complexo, porque muitas vezes essa relação não tem violência propriamente dita! Mas tem abuso e egoísmo! 

Tem uma pessoa sempre levando vantagem em relação à outra! 

E por muitas pessoas aceitarem esse tipo de relação, acaba sendo algo sutil e difícil de identificar! 

Esse tipo de abuso que eu queria tratar aqui! 

Quanto maior o ego da pessoa, mais a possibilidade de ele ser um “abusador”. 

Quanto mais baixa a estima da pessoa, mais a possibilidade dela ser abusada! 


Claro que não defendo a agressividade, a violência, a briga, o conflito para reequilibrar essa relação! De forma alguma! 

Mas exige uma dose de coragem, desprendimento, desapego e estima alta! 

Para se posicionar numa conversa franca, honesta, sincera e expor que a forma da relação não está deixando feliz e leve! 

Que ela acaba cedendo, cedendo...e nunca chega a vez dela! 

É preciso, portanto, a pessoa se posicionar, se expressar... conversar a respeito! 

É necessário talvez um conhecimento das técnicas da Comunicação Não Violenta. 

A Comunicação Não Violenta (também conhecida pela sigla CNV) é uma técnica, um processo de pesquisa contínua desenvolvido por Marshall Rosemberg e uma equipe internacional de colegas terapeutas que apoia e incentiva o estabelecimento de relações de parceria e cooperação, onde predomina a comunicação eficaz e com empatia. 


Fica aqui a indicação carinhosa do livro, para todo tipo de relacionamento humano. 

Dentre as técnicas apresentadas, ela propõe que a pessoa que esteja sofrendo algo na relação, exponha de forma sincera e clara o que a incomoda, o que faz mal e torna a relação tóxica! 

A famosa “DR” se faz necessária aqui sem dúvida para restabelecimento da harmonia! 

Sempre digo que um dos componentes mais importantes em todas as relações é o respeito! 

A pessoa “mandona”, “dominante” que classifico aqui como “abusiva” não respeita os gostos e vontades da outra pessoa. Só faz valer as ideias dela, o que caracteriza esse abuso! 

Por esse prisma que apresentei aqui, vamos refletir... quantas relações abusivas permitimos em nossas vidas? Hã? 


A pessoa que só se importa com o prazer dela... como chamamos? Egoísta, certo? Egoístas tendem a fazer seus relacionamentos serem abusivos e tóxicos! Para a oura pessoa, claro, pois para ele está ótimo assim! 

E como se criam pessoas egoístas? Dando tudo que ela quer desde criança. Mimando muito. Não colocando limites. Fazendo a criança não saber ouvir “não”. E causa a síndrome do “reizinho”. Cuja criança se porta de forma a acreditar que o mundo deve fazer tudo por ela e lhe dar tudo! Assim que se cria egoístas, machistas, etc, etc. 

Quer ver outro exemplo de relacionamento tóxico? Abusivo? Aquele que tem numa das partes uma pessoa extremamente ciumenta, insegura, apegada e portanto controladora! Que determina a roupa, a forma da pessoa se comportar... manda na outra como um tirano egoísta! Como se fosse dono! Essa posse configura igualmente o abuso! Pois também tira a naturalidade da pessoa vítima de ciúmes.


Quantas relações abusivas percebemos em nossa volta? 

Onde vemos pessoas desmotivadas, sendo “escravas” da vontade do outro! 

Quantos relacionamentos do passado não foram assim? 

Onde o marido mandão, machão, dominante, arrogante exigia tudo da forma dele, no tempo dele: a comida, a roupa, a casa... tudo tinha que ser do jeito dele! 

Naquele tempo, a gente entendia que a maioria das mulheres não tinham emprego, não eram independentes financeiramente e ainda tinha a cultura moral que se ela saísse do casamente era porque ela não prestava! 

Naquele tempo... 

E hoje? 

A mulher empoderada, dona de si, da sua força, da sua capacidade de trabalho e independência financeira... por que aceitar esse abuso? 

Baixa estima, sem dúvida! 

Medo de ficar sozinha! 

Como se não existisse uma outra pessoa melhor para ela! 

Uma observação importante: não estou aqui julgando especificamente o abusador desse tipo de relacionamento! 

E nem a pessoa abusada! 

De forma alguma! 

Só estou propondo a reflexão e estudo do caso! Só isso! 

Todos os seres humanos querem, desejam ser feliz, certo? 

E cada um vive de acordo com suas experiências e maturidade! 

O abusador que me refiro aqui nos relacionamentos tóxicos e sutis (não os que decorrem em crimes deploráveis e reprováveis) fez o seu melhor! O que sabe! E está ok! Ele é assim! Sem julgamento! 

E a pessoa que aceita, ela é assim igualmente! Também não me cabe julgar! 

Se está bom para ambos a relação, perfeito! 

Estou escrevendo para aquelas pessoas que não estão felizes com a relação! 

Que não sentem equilíbrio nela! 

Que veem uma relação tóxica e abusiva... mesmo que de forma amena, mas que gera infelicidade! 

É para essas pessoas que estou escrevendo! 

Para fazer algo despertar dentro delas! 

Para elas saírem da posição de vítima! 

Para ela (a pessoa, pode ser homem, mulher ou que gênero seja) entender que ela tem o poder de aceitar ou não! 

Que só existe abusador, se existe “abusável”! 

Que elas busquem dentro de uma comunicação não violenta reequilibrar a relação! 

Que as pessoas avaliem suas relações e amadureçam! 

E sejam felizes! 

Só essa minha intenção! 

Que as pessoas sejam felizes nas suas relações! 

Como evitar uma relação abusiva? Ou por conta própria ou por todo tipo de terapia disponível a pessoa elevar sua estima! Em primeiro lugar isso: sua estima! 


Se amar, se aceitar, se valorizar e se respeitar para fazer valer suas vontades, gostos e ideias! 

Para fazer a escolha certa de quem deseja permitir entrar em sua vida! 

Estar ciente do que aceita e do que não, e fazer valer essa premissa! 

E “nunca” entrar numa relação por carência, por estar sozinha... pois pode por ansiedade permitir que um “lobo em pele de cordeiro” entre em sua vida, e quando vai ver está plenamente dominada, abusada... e infeliz! 

Não sendo você mesma como pessoa e com dignidade! 

Se já está numa relação que identifica como abusiva, também se faz mister um trabalho com sua estima em primeiro lugar! 

Se você não se colocar como pessoa importante na relação, o outro não vai te respeitar! 

Como dizem na gíria: “se abaixar, o outro monta cavalo!” 

Não permita! 

Não aceite! 

Valorize a si mesmo!



Então já estando numa relação, a conversa madura e honesta é o caminho! Caminho saudável! 

E aí claro que terá que fazer escolhas dentro das variáveis possíveis. 

Porque pode se deparar com a situação seguinte: - ah... mas a pessoa (fulano, fulana, etc.) não aceita conversar, não gosta de conversar... não me ouve. 

Então está nas suas mãos! 

Vai aceitar, então? 

Se aceita, ok... sua escolha! 

Se não aceitar... vá até onde sua dignidade permita! 

E se for o caso, de repente perceber que aquilo te faz mais mal que bem, e não há possibilidades de mudar...então desapegue! 

Escolha! Decida! E faça valer! 

Sustente sua decisão! 

Busque essa força em si! 

Se não, será abusado, abusada... aqui, acolá... 

No serviço, pelos amigos, pela família... 

Aprenda a dizer não! 

Faça valer “sua” decisão! 

Afinal de contas, o poder está em nossas mãos! 

Sempre esteve! 

Nós que abrimos mão! 

Lembre-se, portanto, se está errado ser abusador, o abusado é errado igualmente por sua passividade! Por sua omissão! Ou aceitação! Ou ambas coisas. 

Não existe vítima! 

Só somos vítimas de nossas escolhas e permissões! 

Então não reclame mais daquilo que você permite. 

Escolha ser feliz! Você pode! 

Eu prefiro uma relação equilibrada! 

E você? 

Para mim, uma relação tem que ser como uma gangorra: uma hora “um” está em cima, outra hora o “outro” está em cima...e a maioria das vezes ambos estão juntos com os pés no chão! 

Sou a favor da tolerância, de cedermos... mas não o tempo todo! 

Pois ceder o tempo todo, dizer sim o tempo todo, cria “folgados”. 

O que chamo aqui de abusadores! 

Reflita! 

Escolha! 

E seja feliz! 

Se o abuso te faz mal, não aceite! 

Se acha que não lida sozinho, seja humilde e procure ajuda! 

Seus familiares com certeza podem ajudar, pois eles te amam e desejam sua felicidade, normalmente é em quem podemos confiar. 

Se não tem familiares, se não tem amigos maduros e de confiança, procure ajuda numa terapia. 

Seja psicologia, psicanálise... 

Busque auto conhecimento em alguma escola mística filosófica! 

Pois através do auto conhecimento você irá identificar como ficou com sua estima baixa... de onde aceitou crenças limitantes em sua vida que te deixou assim. 


Entenderá essa carência ou necessidade de agradar tão forte que não consegue falar não. Nem quando te machucam, quando abusam de você, não reage. Por medo da rejeição! 

São caminhos! 

São escolhas! 

E a mudança está em ti! 

O poder está em ti! 

Exerça ou se verá dominada pelo medo de rejeição! 

E será abusado! Abusada! 

Saia desse relacionamento tóxico! 

Se dê o direito de respirar! 

De ser você mesmo e senhor ou senhora das suas vontades!




por Mauricio Franchi (Veeresh Das)


Quem é Mauricio Franchi (Veeresh Das)?

Veeresh Das é um "sannyas" (nome espiritual):
- Guerreiro Espiritual 

Franchi é:
- Major da Reserva da PMESP 
- Estudante da AMORC.

Mauricio Franchi é:
- Terapeuta nato (com formação em Essência Cósmica, Formação AMARASÍ, Xamanismo e outras formações vindo por aí...) 
- Líder nato
- Professor, instrutor e multiplicador nato
- Escritor nato (cronista e poeta)
- Filósofo nato e livre pensador
- Místico, esotérico, holístico, discípulo e iniciado
- Curador nato

Mauricio:
- Músico nato (bateria e percussão)
- Amante de música e pesquisador
- Amante do bom e velho rock´n roll
- Amante de Futebol Americano
- Amante de artes
- Amante de café
- Amante da vida...
- Intenso e passional... 
- Romântico, sensível e emotivo!
- Bem humorado, risonho...adoro dar gargalhadas!
- E muito mais que isso... tanto que nem eu sei quem sou! Estou buscando...

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